É uma doença respiratória causada por vírus e, assim como a gripe comum, é transmitida principalmente, por meio de secreções respiratória de pessoas infectadas.
Os sintomas mais comuns da doença são: febre alta (acima de 39°), acompanhado de tosse, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações.
Como ainda não há uma vacina específica para este vírus, para prevenir o contágio é importante:
Quanto tempo dura o vírus da gripe "suína" em uma superfície lisa?
R: Até 10 horas.
Qual é a utilidade do álcool para limpar as mãos?
R: Torna o vírus inativo e o mata.
Qual é o meio mais eficaz de infecção deste vírus?
R: O ar não é a forma mais eficaz para a transmissão do vírus, o fator mais importante para a fixação do vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos), o vírus não voa e não atinge mais de um metro de distância.
É fácil se contagiar em aviões?
R: Não, é um meio pouco propício para o contágio.
Como posso evitar o contágio?
R: Não levar as mãos ao rosto, olhos, nariz e boca. Não ficar perto de pessoas doentes. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.
Qual é o período de incubação do vírus?
R: Em média 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase que imediatamente.
Quando se deve começar a tomar medicação?
R: Dentro de 72 horas depois do diagnóstico é muito bom, a melhora é de 100%.
De que forma o vírus entra no corpo?
R: Pelo contato, ao dar as mãos ou beijar na bochecha e pelo nariz, boca e olhos
Quais os riscos dos familiares de pessoas que morreram?
R: Podem ser portadores e formar uma cadeia de transmissão.
A água nas piscinas transmite o vírus?
R: Não, porque contém químicos e cloro.
O que faz o vírus quando provoca a morte?
R: Uma cascata de reações, tais como insuficiência respiratória; a pneumonia grave é a que causa a morte.
Qual é a probabilidade de recaída com a mesma doença?
R: 0%, pois a recaída imuniza o vírus da gripe "suína".
Onde é que se encontra o vírus no ambiente?
R: Quando uma pessoa espirra ou tosse, o vírus pode permanecer nas superfícies lisas, como portas, dinheiro, papéis, documentos, desde que haja umidade. Desde que não se esterilize o ambiente é extremamente recomendável a higiene das mãos.
Qual é a população etária que este vírus está atacando?
R: De 20 a 50 anos de idade.
É útil cobrir a boca?
R: Há algumas máscaras de boca de mais qualidade que outras, mas se você for saudável é contraproducente, pois o vírus por seu tamanho atravessa a máscara como se ela não existisse e usando-a cria-se na área do nariz e boca um micro clima úmido propício ao desenvolvimento viral; mas se você já está infectado use-a para NÃO infectar outras pessoas; é relativamente eficiente.
Posso fazer exercício ao ar livre?
R: Sim, o vírus não anda no ar e nem tem asas.
Tomar Vitamina C serve para alguma coisa?
R: Não serve de nada para prevenir o contágio deste vírus, mas ajuda a resistir a seu ataque.
O vírus se move?
R: Não, o vírus não tem asas nem pernas, uma pessoa contaminada o faz entrar no interior do organismo.
Posso tomar ácido acetilsalicílico (aspirina)?
R: Não é recomendado, pode causar outras doenças, a menos que você já o utiliza por prescrição médica para problemas coronários, nesse caso, continue tomando-o.
As pessoas com HIV, diabetes, aids, câncer, etc., podem ter maiores complicações do que uma pessoa saudável quando se contagia com o vírus?
R: Sim.
Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?
R: NÃO.
O que mata o vírus?
R: O sol por mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, o álcool gel.
O que fazem nos hospitais para evitar contágios em outros pacientes que não têm o vírus?
R: O Isolamento.
O álcool gel é eficaz?
R: Sim, muito eficaz.
Se eu sou vacinado contra a gripe da estação estou segura contra este vírus?
R: Não serve para nada, ainda não há vacina para este vírus.
Quem foi infectado por este vírus e se cura, fica imune?
R: Sim.
Eu posso me contagiar ao ar livre?
R: Se há pessoas infectadas e que tossem ou espirram sim, pode acontecer, mas o ar é um meio de pouco contágio.
Posso comer carne de porco?
R: Sim, pode e não há nenhum risco de contágio.
*Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria